segunda-feira, 21 de junho de 2021

Ser empresário também é vocação, é dom de Deus!

Entenda, empresário, 
que você existe para colaborar com a sociedade, 
de uma forma singular e única. 
E que, sem isso, muita coisa seria prejudicada.


Sim, é isso mesmo! Acredito que Deus dá a alguns a vocação para ser empresário, para empreender. Não é para qualquer um, como sabe quem está na área ou quem tentou e não prosseguiu. Só pensa que é fácil quem ainda não experimentou na prática. Empreender não é fácil em lugar nenhum, em nenhuma época. No Brasil, há uma pitada a mais de sofrimento, considerando a burocracia e carga tributária.

Mas, assim como não são todos que podem ser médicos, engenheiros ou advogados, também não são todos que podem ser empreendedores. Gerenciar um negócio, possibilitar que a economia gire de forma saudável, gerar empregos, fornecer algum benefício para a sociedade e fazer tudo isso de forma honesta e íntegra é um desafio monstruoso.

Claro, não preciso nem dizer que, como qualquer outra atividade humana, esta não está livre dos maus exemplos. Nem todo empresário é honesto ou justo. Nem todos tratam bem seus clientes ou funcionários. Nem todos entendem sua função social e suas obrigações perante a sociedade. Nem todos pagam um salário justo. Enfim, como em todo lugar, há os maus também, assim como os bons.

Já vi empresário ganhar menos que seus próprios funcionários. A maioria, com certeza, trabalha mais horas que seus empregados, pelo menos no início da empresa. E não ganham hora extra. Por isso e muitas outras características, posso dizer que ser empresário, mais do que um meio de ganhar a vida (ou de ficar rico, como pensam alguns), é uma vocação. Quem abre um espaço que possibilite a muitos ganhar o sustento da sua família faz isso, ainda que sem saber ou perceber, movido por algo que, muitas vezes não sabe explicar, mas que precisa manter. Afinal, qual o empresário já não se perguntou se está louco fazendo o que faz? Afinal, manter tudo isso (e aqui estou falando de um jeito beeeeemm resumido) requer muito mais do que apenas força de vontade.

Requer resiliência.

Exige paciência.

Requer tolerância e ousadia.

Exige amor.

Ser empresário não é fácil. Ao se colocar nesta posição, coloca-se na posição de colaborar com a economia de uma região, de um país. Possibilita muitas pessoas obterem seu sustento, não apenas seus próprios funcionários, mas todos os fornecedores, os prestadores de serviços, uma cadeia enorme de colaboração mútua para fazer com que a empresa caminhe em frente. E, essa cadeia de colaboração, vivida e executada por empresários, é algo que o próprio evangelho anuncia, de uns ajudando outros, para o bem estar comum.

Todos sabem que uma empresa que não colabora com a sociedade, é retirada de circulação. É o que alguns chamam de “regulação do mercado”. Um ditado, que bem expressa isso, diz que a maçã podre precisa ser retirada. Biblicamente, eu diria que a ausência ou negação de propósito tiram aquela empresa de circulação.

Seja como for sua maneira de enxergar isso, o fato é que ninguém mantém uma empresa no mercado se ela não beneficia a sociedade. Afinal, ninguém compra produtos inúteis por muito tempo e, sem isso, a empresa não se sustenta. Então, logicamente, se não se oferece para a sociedade algo relevante e bom para ela, logo a empresa não se mantém. Pelo menos não a médio ou longo prazo.

Entenda, empresário, que você existe para colaborar com a sociedade, de uma forma singular e única. E que, sem isso, muita coisa seria prejudicada. Então, um conselho: faça o seu melhor e seja orientado de maneira íntegra, honesta. Faça seu trabalho da melhor maneira possível, para que se torne um legado para a posteridade. Porque, mesmo que seus produtos cheguem na data de validade, a transformação social que seu trabalho possibilita atravessa gerações. Mesmo que você não perceba, mesmo que não acredite ou nem veja isso.

Então, faça da melhor forma. Faça da forma correta. Faça dentro das regras. Faça de forma íntegra. Faça como se estivesse fazendo para Deus, mesmo. Portanto, quer comais quer bebais, ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para glória de Deus.” (1 Coríntios 10: 31)

Lucas Durigon



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