Na história da informática, a evolução dos equipamentos
(hardware) e das ferramentas usadas neles (software) ao longo dos
anos seguiu uma velocidade estrondosa. Se lembrarmos que os primeiros
computadores construídos na década de 40 ocupavam um andar inteiro
de um prédio, e não tinham a capacidade de processamento de uma
calculadora portátil de hoje em dia e considerarmos as evoluções
presentes nos computadores, notebooks, smartphones e ipads, poderemos
ver que a evolução tem sido a passos gigantescos. Imagine se a
indústria automobilística tivesse seguido a mesma evolução, o que
teríamos? Na área do software, tivemos a mesma evolução: no
início, os computadores faziam operações básicas, de contas
matemáticas, usados em lugares que precisavam fazer milhares de
operações matemáticas por segundo, encontravam suas aplicações
nos usos científicos de grandes universidades e em aplicações
críticas de grandes empresas. O custo de milhares ou milhões de
dólares proibia o uso em pequenas empresas.
Quando o primeiro PC (computador pessoal ou Personal Computer, em
inglês) veio a existir, quase que foi um projeto que terminou no
museu, porque não havia software que tornasse aquele aparelho útil
para qualquer classe profissional que pudesse dele fazer uso. Apenas
com a invenção de um software de planilha eletrônica chamada
Visicalc (a primeira planilha eletrônica, “tataravó” do Excel)
é que o PC passou a ser visto como algo útil que poderia ajudar,
realmente, no dia a dia de contadores e outros profissionais que
usassem cálculos. Então a revolução começou. E não parou até
hoje, com o advento da internet e dos sistemas de controle
administrativo, muitos em suas casas e empresas buscam tais sistemas
para gerenciar os mais diversos ramos das atividades humanas.
Apesar de tanta evolução e melhorias, ainda vemos o potencial dos
sistemas de informação ser subutilizado, talvez por desconhecimento
das possibilidades que são oferecidas por parte daqueles que
necessitam usar esse tipo de software.
Por exemplo, existem muitos varejos que “informatizam” sua loja,
colocam um computador e um sistema de controle no caixa apenas para
ter ali o cadastro dos produtos e seu preço, fazendo com que o
computador venha a somar a lista de produtos vendidos e apresentar o
total para o cliente, dando uma impressão dos itens para o cliente
levar para casa um comprovante do que foi comprado. Muitos usam um
sistema de computador, gastam com equipamentos e software para ter
uma calculadora de luxo. Apenas para somar os totais de uma compra e
informar ao cliente no fechamento da venda.
Os processos de gerenciamento e análise, que realmente trazem a real
diferença na gestão dos negócios e pode fazer a informatização
se tornar algo que venha a valer o investimento feito são, até
hoje, usados basicamente pelas grandes empresas. Muitos empresários
de pequenas empresas ainda sofrem com cálculos manuais para saber o
melhor preço de venda dos seus produtos (e nem é preciso dizer a
dificuldade que isso se torna em uma empresa com 3, 4 ou 5 mil itens
no seu estoque), muitos ainda sofrem para saber se vale a pena
continuar trabalhando com aquela marca de sabonete ou quanto estoque
deve fazer daquele pacote de papel sulfite, sem prejudicar seu fluxo
de caixa.
Claro que muitos convivem com isso no dia a dia e, de alguma forma,
fazem acontecer o andamento de suas empresas, com controles manuais
ou usando a técnica do “olhômetro”. Mas quanto dinheiro poderia
ser economizado, quanto esforço poderia ser redirecionado para algo
mais produtivo, se as ferramentas da informática fossem realmente
usadas.
Claro que não é todo software que é capaz de dar essas informações
de forma clara e concisa, legível a leigos. Alguns são tão
complicados, feitos para grandes empresas que mantém departamentos
inteiros com funcionários especializados que simplesmente fica
inviável a um empresário de pequena empresa que acumula as funções
financeiras, gerenciais, analíticas e operacionais, conseguir
colocar em prática e usar essas ferramentas.
Porém, com o software correto e de fácil uso e aprendizado, tais
características podem fazer parte da pequena empresa e trazer a ela
um diferencial competitivo só visto hoje em grandes empresas. Só
então, o empresário poderá não mais usar sua informatização (e
todo o investimento que isso representou) para manter um computador
que seja apenas uma calculadora com tela grande para o cliente ver.
Só então, toda a capacidade dos sistemas de gestão fará com que o
empresário tenha, realmente, vantagens nos processos de
informatização.
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